Bonitas são as palavras.
- simples, sinceras e significativas. Bonito é chorar quando sentir vontade, e deixar cair às lágrimas sem vergonha ou medo de crítica. Bonito é continuar sendo gente em qualquer situação !

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Especial bullying !
a partir de hoje irei escrever algumas coisas sobre bullying de famosos, amigos que sofreram e etc.
Hoje, Miley Cyrus !



Presa no armario.
Para se ter uma ideia, Miley já foi trancada no armário durante a aula. “Elas me prenderam lá e fiquei batendo na porta até machucar meus pulsos. Ninguém veio”, escreveu a cantora em seu livro “Miley Cyrus: Miles To Go”, em português “Hannah Montana e Eu”. “Fiquei mais ou menos uma hora presa, esperando alguém me ajudar, e pensando o quanto minha vida estava arruinada.” Que triste!
Melhor amigo: sanduiche de queijo

O pior foi quando esse grupo quis brigar com a estrela da música “Who Owns My Heart?”. “Parecia que a “Operação Faça a Miley Miserável” escalou para um nível acima”, ela recorda. “Certo dia, no intervalo, três garotas ficaram em volta de mim. Meu estômago fez até barulho. Eu segurei meu sanduíche de queijo como se fosse a mão da minha melhor amiga. Basicamente, (o sanduíche) era meu melhor amigo naquela época”, brinca.

Zoada no intervalo.
E o drama do intervalo ficou pior. “Elas ficaram me zoando e pedindo para me levantar. Fiquei sentada, congelada. Não sabia o que fazer”, conta. “Finalmente, não pude mais agüentar. Não sou uma pessoa de recuar assim. O que elas poderiam fazer comigo? Tinha um monte de gente em volta. Eu era um palmo menor que elas, mas me levantei e disse, ‘Qual é o problema de vocês? Já fiz alguma coisa de errado?’”

Por sorte, a diretoria interveio antes que a briga explodisse. Mas o incidente deixou marcas doloridas em Miley. “O pessoal da minha sala falava “seu pai é artista de apenas um sucesso. Você nunca vai conseguir nada – como ele’”, escreveu Miley em seu livro.

Quem ri por ultimo ...
Só que, como todas as fãs de Miley sabem, a garota sem amigos riu por último. A vida dela mudou instantaneamente assim que se tornou a protagonista do seriado Hannah Montana, da Disney. Mesmo assim, Miley disse que ainda se lembra de suas raízes. “Não esqueço o que passei. Havia uma razão. Levei aquela garota comigo, e ela me faz lembrar a ter compaixão. Não guardar rancor. E ser solidária. Estar presente quando sei que precisam de mim”.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Desde criança eu tenho fascinação por aquela famosa bola de vidro que balança e "cai neve” por dentro (em inglês snow globe). Acho que essa paixão começou porque na maioria dos filmes americanos que faziam sucesso na minha infância aparecia pelo menos uma dessas. Já procurei pra comprar aqui na minha cidade e até na internet, mas todas que acho são natalinas e bem feinhas.

Eu queria algo mais personalizado, com a minha cara, então procurei no google algum tutorial para que eu pudesse construir ao meu próprio globo de neve! E não é que eu achei? (Encontrei em inglês, então fiz um passo-a-passo em português pra vocês)

Zapiando pelo youtube encontrei também um vídeo (uma pena ser em inglês) onde uma americana simpática ensina a fazer um Snow Globe diferente, beeem colorido:

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O legal de fazer em casa é que dá pra escolher nosso próprio enfeite, eu por exemplo, tenho um milhão de mini-bonequinhas e mini-brinquedinhos (la la la polly!) espalhados pela casa!

Trouxe mais algumas imagens para vocês se inspirarem:

Curtiu a idéia?

Morrer de amor.

Todo fim de relacionamento dói. Minto, dói demais, dói cada pedacinho da alma e embora saibamos que não é uma dor física e está longe de ser uma doença, sentimos exatamente o contrário . O sofrimento é capaz de adoecer o corpo, causar calafrios, insônia e dores de cabeça. É tanta tristeza que não cabe no quarto ou nos cantos da casa. Dependendo do tempo da relação ou das promessas ditas e ouvidas, as coisas pioram uns noventa por cento, chutando alto. E por que não sentir? Por que não chorar? Cada lágrima que vai embora leva um pouquinho desta dor, cada vez que tocamos no assunto tentando entender as razões para o fim, a alma se sente mais leve e pouco a pouco as coisas voltam ao lugar. Uns demoram mais, outros demoram menos para esquecer, ainda sim esquecem, todos nós esquecemos. Pode parecer que não, mas quando nos damos conta, nem lembramos mais do que aconteceu ou porque tudo chegou ao fim, só restam as lembranças boas. Existem aquelas pessoas que não se conformam com a separação e passam dias tentando reatar a relação. Ok, eu acho válido tentar quando acreditamos que existe a possibilidade, por mais remota que seja. Ou para deitarmos a cabeça no travesseiro tendo a sensação confortável de ter ao menos tentado. Mas para tudo existe um limite, e acho que este limite tem a ver com a palavrinha "amor-próprio", porque sinceramente, nenhuma relação seja lá de quantos anos, vale isso. Um dia passa e a gente se arrepende por cada coisa estúpida que fizemos, afinal, amor não se pede, tão pouco se cobra. Amor se sente, ou não. Se ele não quer mais, senta e chora. Aluga uma comédia romântica, chora mais um pouco. Tome litros de sorvete ou coma muito chocolate. As lágrimas secam, a dor passa e as espinhas somem, cedo ou tarde. Não sou capaz de lembrar quantas vezes eu disse que não amaria mais. Nem sei mesmo se amei todas as vezes que disse que amei. Sei que sofri terrivelmente em cada término, como se aqueles fossem os últimos momentos da minha vida. Eu esbravejei e me senti o ser humano mais azarado que já viveu neste planeta, chorei horas trancada no quarto enquanto me perguntava: "Porque ela? Porque não eu? Porque não eu? Porque não eu? Porque nunca eu?". Mas é uma delicia saber que passa, sempre passa. Não passou ainda, mas vai passar. Por isso eu amo, e me perco, e me acho, e ressucito mil vezes com a alegria de quem viveu apenas uma vez. Mário Quintana escreveu: "É tão bom morrer de amor e continuar vivendo", eu concordo.
Ele fala que te ama, mas fala isso pra outras também.